A Dieta da Barriga Zero



A D i e t a d a B a r r i g a Z e r o






"Eu Ganhei"

Sim, acabei de receber um exemplar em casa desse livro: A Dieta da barriga zero. Dei pulinhos de alegria, porque pensei na hora "não poderia ter vindo no melhor momento em minha vida".

Conquistar um corpo ideal é bastante complicado, sempre tem uma parte do seu corpo que não está de acordo com o que você quer. Na maioria das vezes é a barriga, sim eu não me importo com a grossura das minhas coxas, mas a minha barriga tem que ser menor que tudo em meu corpo. A barriga pode ser um tremendo vilão, deixando muitas mulheres e muitos homens com vergonha delas, levando-os assim a prática de exercícios para voltar à normalidade.

Bom, como tempo em minha vida está em extinção na minha vida, esse livro parece ser a salvação em minha vida.. rs..

Abaixo um pouco sobre o livro, em que pesquisei na internet, mas lógico que vou ler e irei postar mais no futuro aqui o que achei deste livro.

"Uma dieta direcionada para a gordura abdominal é a salvação para todos que sonham com a barriga ideal. A dieta da barriga zero se baseia em um ingrediente simples, facilmente encontrado, eficaz e de nome complicado: ácido graxo monoinsaturado, ou AGMI, para facilitar. Óleos, azeitonas, frutas secas, sementes e chocolate amargo têm AGMIs em sua composição. Eles fazem parte de um grupo alimentar especial que os nutricionistas classificam como “gordura boa” e, além de ajudarem no controle do colesterol, não têm facilidade de absorção pelo organismo, ou seja, não acumulam. É este o segredo que Cynthia Sass e Liz Vaccariello compartilham com os leitores da Prevention, a revista sobre saúde e qualidade de vida mais popular dos Estados Unidos, e que agora estão reunidos neste livro para o Brasil."

Expresso aqui no blog a minha felicidade em ganhar esse livro, mas não deixarei de colocar o grau da minha satisfação futuramente.


Um grande beijo,


Andreza Ferreira
Meninas de Pantufa.

Cinco grandes arrependimentos antes de morrer




Cinco grandes arrependimentos antes de morrer



Uma enfermeira australiana lançou um livro com uma lista de cinco principais arrependimentos de pessoas que estão prestes a morrer.

Bronnie Ware, que é especialista em cuidados paliativos e doentes terminais, afirma que reuniu em seu livro "confissões honestas e francas de pessoas em seus leitos de morte", confissões que, segundo ela, mudaram sua vida.

"Encontrei uma lista grande de arrependimentos, mas, no livro, me concentrei nos cinco mais comuns".

"O principal arrependimento de muitas pessoas é o de não ter tido coragem de fazer o que realmente queriam e não o que outros esperavam que fizessem", acrescentou.

"Outro arrependimento comum é de não terem trabalhado um pouco menos, o que fez com que perdessem muitas coisas em suas vidas", disse Ware.

Os pacientes de Ware, geralmente, eram pessoas que já não tinham chances de recuperação e podiam morrer a qualquer momento.

A enfermeira afirma que isto permitiu que ela compartilhasse com estes pacientes "momentos incrivelmente especiais porque passei com eles as últimas três a doze semanas de suas vidas".



"As pessoas amadurecem muito quando precisam enfrentar a própria mortalidade", afirmou.

"Cada pessoa experimenta uma série de emoções, como é esperado, que inclui negação, medo, arrependimento, mais negação e, em algum momento, aceitação."

A enfermeira garante que cada um dos pacientes que tratou "encontrou sua paz antes de partir".

Ware disse que, durante os anos em que trabalhou com estes pacientes, percebeu também que muitos se arrependiam de não terem tido "coragem para expressar seus sentimentos".

"E isso se aplica tanto aos sentimentos positivos quanto aos negativos."


Cinco grandes arrependimentos antes de morrer:

1. Queria ter tido a coragem de fazer o que realmente queria, e não o que esperavam que eu fizesse

2.Queria não ter trabalhado tanto

3.Queria ter tido coragem de falar o que realmente sentia

4.Queria ter retomado o contato com os amigos

5.Queria ter sido mais feliz


Agora, o meu comentário : Vou esperar chegar ao meu leito de morte e lembrar das coisas que tive a oportunidade de fazer e não fiz? Não!, não vou deixar o tempo passar e levar com ele as "oportunidades" de palavras, gestos com pessoas ou comigo mesmo. Chega! Mudança de vida já, em busca da Felicidade completa.

Te faço uma proposta:

Vamos ser FELIZ?



Um grande beijo,


Andreza - Meninas de Pantufa.

Café, contra Câncer e Diabetes.



Café, contra Câncer e Diabetes.




Diz-se que o café, popular no império otomano, só se difundiu no mundo ocidental depois de absolvido da acusação de ser coisa do diabo pelo Papa Clemente VIII, no início do século XVII. Ao prová-lo, o Sumo Pontífice tratou de dirimir dúvidas: achou que um produto tão saboroso, de aroma tão marcante, só poderia ser, isso sim, coisa de Deus. Às muitas lendas em circulação sobre a bebida, soma-se, quatro séculos depois, uma lista de pesquisas atestando seus efeitos medicinais e, em alguns casos, sua inocência diante de alegações como as de que poderia fazer mal ao coração, aumentar o risco de AVC e prejudicar a absorção de alguns medicamentos.

Segundo a maioria dos estudos mais recentes, além de conferir disposição — efeito conhecido desde o início de seu consumo, mil anos atrás —, o café protege contra o diabetes e alguns tipos de câncer. Há indícios de que também ajude a prevenir doenças neurológicas, como os males de Alzheimer e Parkinson, e de que proteja, principalmente as mulheres, contra AVC, doenças cardíacas e depressão. O mais recente trabalho, publicado na última quarta-feira, na “American Journal of Clinical Nutrition”, acompanhou 42 mil pessoas ao longo de nove anos e revelou que, entre os bebedores de café, as chances de desenvolver diabetes são 23% menores.

Estas informações interessam a todos os brasileiros que tomam café — ou, seja, 95% da população com mais de 15 anos, que consomem, per capita, 82 litros da bebida por ano, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic).

— Beber café é melhor do que não beber — sentencia o cardiologista Luiz Antonio Machado Cesar, diretor da Unidade Clínica de Coronariopatia Crônica do Instituto do Coração, de São Paulo, ligado à USP. — Ele não faz mal e, a partir de duas xícaras por dia, já protege contra o diabetes.

Além da cafeína, antioxidantes e vitaminas

Costuma-se pensar nas propriedades do café com base na cafeína. Mas os novos estudos sugerem que seus méritos estão no conjunto da obra: ele tem literalmente milhares de substâncias, de antioxidantes a vitaminas, e apenas umas poucas foram estudadas isoladamente. O teor de cafeína no cafezinho filtrado é de 2% a 2,5%, enquanto no expresso fica entre 2,5% e 3%. Nas outras bebidas que têm cafeína (chá, chocolate, guaraná em pó, coca-cola), a quantidade é parecida. Uma pessoa saudável pode consumir até 300 miligramas de cafeína por dia (o equivalente a três xícaras médias). Para mulheres grávidas, não deve ultrapassar 200 miligramas.

No Brasil, desde 2008 está em curso o projeto “Café e Saúde”, no Incor de São Paulo, sob a coordenação de Machado César. Foi um pedido da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), preocupada com o fato de haver pouca ou nenhuma pesquisa clínica a respeito dos efeitos do café no país que é maior produtor do grão (abastece 30% do mercado internacional) e o segundo em consumo (atrás dos Estados Unidos).

Até agora, 106 pacientes, entre pessoas saudáveis, portadores de doenças coronarianas e diabéticos participaram das pesquisas, que não têm data para terminar. Já foram avaliados o café descafeinado (que tem um teor ínfimo de cafeína), o árabica-pura, o blend (arábica 80%) e o robusta. O próximo passo é avaliar o expresso. Quando houver recursos, terá início um amplo estudo epidemiológico: quatro mil indivíduos da região Sudeste do país serão acompanhados por dez anos. Os testes têm levado os especialistas envolvidos a conclusões animadoras.

— Constatamos que o café de torra escura (o mais consumido no Brasil) não aumenta a pressão arterial, e que a torra clara aumenta-a muito pouco, mas são necessários mais alguns testes para confirmar. Isto pode explicar por que algumas pesquisas dos Estados Unidos, onde a torra clara é mais consumida, apontam que ele aumenta a pressão, enquanto as da Europa, onde é mais comum a torra escura, indicam que não — diz o cardiologista. — Também vimos que café não dá arritmia e aumenta muito pouco o colesterol, que, mesmo assim, se mantém no nível normal. Se ele não for filtrado, a elevação é maior. E um teste com esteira mostrou que a bebida melhora a performance no exercício, como já apontavam vários estudos.

As pesquisas agora se voltam para a tentativa de provar seu efeito protetor contra doenças neurológicas. Ele ajudaria a evitar o acúmulo da proteína beta-amiloide entre os neurônios, uma das causas do Alzheimer, e reduziria o déficit de dopamina presente no Parkinson. Para quem gosta, mais um bom motivo para beber.


Fonte: O Globo